A Instituição possui um processo de avaliação de fornecedores adequado à natureza e ao nível de risco envolvido nas transações.

Esse processo é integrado aos procedimentos internos de controle de compras e pagamentos que garantem todas as operações da empresa.

Os tipos de fornecedores que, com base na análise de risco, determinaram que, devido à sua natureza, volume de transações, área de negócios, tipo de contratação (entre outros) que representam factores de risco em questões anti-corrupção, estarão sujeitos a procedimentos de controle adicionais.

Os procedimentos de due diligence são procedimentos que devem ser adoptados em operações de fusões e aquisições. Esse procedimento é exigido pela Instituição, principalmente com relação à sua dimensão, e engloba questões necessárias, entre outras, para evitar riscos associados à corrupção que podem afectar a Instituição. Também é necessário considerar que existem regulamentos locais que contemplam a responsabilidade pela empresa.

Portanto, como parte da análise da aquisição de uma empresa pela Instituição (ou sua fusão com ela), juntamente com os procedimentos contábeis, financeiros, tributários e de due diligence legais, uma due diligence específica anti-corrupção deve ser realizada, liderada pela área de Risco e confirmidae e/ou por um consultor independente contratado para esse fim.

O objectivo deste procedimento é detectar riscos em matéria de corrupção, verificar irregularidades, actos ilegais e vulnerabilidades no ambiente de operações e controle da empresa a ser adquirida.